Vantagens de empreender após os cinquenta

1. Mais experiência

O conhecimento obtido durante a trajetória profissional não se perde. E pode ser usado na gestão e no desenvolvimento do negócio. Quando se adquire mais experiência, há mais adaptabilidade.

2. Menos risco

Pessoas que passaram dos 50 anos tendem a ser mais cautelosas. Isso os permite avaliar e ponderar riscos. Porém, se não dosada, a cautela pode se tornar um dos grandes inimigos da empresa.

3. Menor gasto pessoal 

Muitas pessoas depois dos 50 anos já formaram os filhos e não têm mais tantas contas para pagar. A pressão de manter a família diminui. Isso dá uma margem de segurança financeira, uma aliada na abertura de um negócio.

Fonte: Instituto de Longevidade
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Motivação nunca é demais

A motivação é capaz de inspirar, instigar o indivíduo a seguir em frente e persistir. Trata-se de uma força interna surpreendente e acreditamos que para alcançar qualquer objetivo ela é fundamental.

Ela está em todo lugar: profissionais motivados são mais visados no mercado de trabalho, líderes se preocupam cada vez mais em motivar seus liderados e você encontra diversos recursos como vídeos e livros voltados para a motivação pessoal.

Sem motivação, não adianta ter o melhor plano do mundo: você não consegue lidar com os obstáculos que encontrará pelo caminho. Portanto, a motivação é um elemento essencial para o desenvolvimento humano.

Fonte: Sb Coaching
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Como empreender com pouco dinheiro?

Uma das grandes dicas para quem quer começar a empreender, mas não tem muito dinheiro, é essa: trabalhe com aquilo que você conhece. Quando você trabalha com aquilo que já tem experiência, já conhece e entende a fundo, você desenvolve seu negócio em cima de suas habilidades e evita precisar de alguma assistência externa — que às vezes pode custar mais um bocado de investimento.

Esqueça a ideia daquela poltrona caríssima ou daquela sala no melhor ponto da cidade. Quem está começando com pouco dinheiro tem que decolar com o menor peso possível, afinal, encontrará diversos gastos incontornáveis pela frente — como aluguel, luz, telefone e… impostos. Sem essas despesas, sua empresa não vai pra frente!

Uma excelente maneira de economizar logo no começo é adotar os sistemas de home office ou coworking, no entanto, a escolha de cada um deles depende de com quê você deseja empreender.

O que achou das dicas?

Fonte: Guia Empreendedor
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Vendas: Atendentes altamente capacitados

Para que um atendimento seja feito com qualidade, os atendentes devem ser constantemente treinados e terem autonomia para tomar decisões que podem ser cruciais para a satisfação do cliente.

Adotar um calendário de treinamentos e uma gestão do conhecimento permite que a empresa valorize a troca de conhecimento interna. Além disso, essas medidas diminuem o índice de erros, o retrabalho e evitam que o conhecimento fique concentrado em poucos funcionários.

A agilidade do atendimento e seu índice de sucesso são pontos de extrema importância para o cliente. Sendo assim, a interação de outros setores da empresa com o atendimento deve ser agregadora.

Fonte: Qualitor
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Venda consignada

Quando usar a Venda Consignada?

Empresas que querem aumentar o lucro e alcançar um público maior no mercado, geralmente implementam a venda consignada em seu negócio.

Um dos motivos para usar a venda consignada é quando a empresa quer aumentar suas vendas e não ter maiores custos. Esse tipo de venda serve também para empresas que estão no começo do negócio, e querem complementar a tabela de produtos, ou para aqueles que querem aumentar a renda mensal.

É uma venda que pode ser lucrativa tanto para fornecedor quanto para vendedor, sem custos extras para ambas as partes.

 

Fonte: SS
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Erros que todo empresário comete no primeiro negócio

1 — Achar que empreender trará dinheiro rápido

Inspirados por histórias de sucesso, muitos aspirantes a empreendedores acham que ter um negócio próprio é a solução para ganhar dinheiro de forma rápida. Pelo contrário: seu empreendimento pode demorar meses, e até anos, até dar algum lucro.

2 — Não saber qual é o seu diferencial

Para não superestimar e subestimar seu empreendimento, é essencial compreender o que seu negócio tem a oferecer de diferente. A partir desse entendimento, será mais fácil abordar consumidores, fornecedores e investidores.

Se você não sabe qual seu diferencial, coloque-se no lugar de seu possível consumidor e responda a pergunta ‘Por que eu fecharia com essa empresa e não com outras?’

3 — Empreender em uma área totalmente desconhecida

Ninguém está pedindo que você seja um mestre no mercado em que você irá atuar logo de cara. Porém, não dá para abrir um empreendimento sem ao menos ter pesquisado mais sobre seu futuro setor.

Invista tempo em análises de mercado, de concorrência, de precificação e de diferenciais. Com isso, suas chances de erro são reduzidas e seus desafios a enfrentar ficarão mais claros.

 

Fonte: Exame
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Entenda a diferença entre Razão Social e Nome Fantasia

Todo empreendedor vai se deparar com essas duas expressões e deverá tomar uma decisão na hora de criar uma empresa. E engana-se quem ache que ela será trivial, pois quem deseja longevidade e prosperidade precisa entender quais são as diferenças entre Razão Social e Nome Fantasia.

A Razão Social é o nome completo da sua empresa. Lembra-se que quando você nasceu, seus pais tiveram que registrar seu nome completo na certidão de nascimento? Pois é, a Razão Social é como esse nome, mas como Pessoa Jurídica.

É justamente esse nome que vai ser registrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, o CNPJ, e vai constar em todos os documentos relacionados à sua empresa, sejam eles contratos, escrituras, alvarás, licitações etc.

O Nome Fantasia é o nome comercial ou popular de uma empresa. Portanto, é como a maioria das pessoas vão ter contato com o seu negócio.

Ele é um nome registrado no Contrato Social, Junta Comercial ou Cartório cuja denominação social traz informações sobre a natureza do empreendimento e precisa ser exclusiva para ser aplicado em materiais de divulgação como sites, logo, panfletos, produtos, painéis ou fachadas de estabelecimentos.

Fonte: Sage
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O que é uma Holding?

A palavra Holding vem do inglês “to hold”, que significa controlar, manter, segurar. No Brasil, as holdings foram instituídas pela Lei n° 6.404 – a lei das Sociedades Anônimas – em 1976.

Pensando no conceito da palavra em inglês, Holding é o tipo de organização que permite que uma empresa e seus diretores controlem ou exerçam influência em outras empresas (subsidiárias). Em outras palavras, possui participação majoritária nas ações de uma ou mais empresas.

Isso significa dizer que é classificada como Holding, a empresa que possui a maioria das ações de outras empresas e que detém o controle de sua administração e políticas empresariais.

Assim, considera-se Holding Empresarial uma empresa que possui ativos, ou seja, ações de outras empresas, sociedades limitadas, fundos de hedge, títulos, imóveis, marcas registradas, direitos autorais, patentes, entre outros.

Dentre as principais funções de uma Holding podemos citar:

  • Manter majoritariamente ações de outras empresas;
  • Ter o poder de controle;
  • Ter grande mobilidade;
  • Não necessitar operar comercialmente e não dever operar industrialmente; e
  • Manter minoritariamente ações de outras empresas com a finalidade de investimento.

Fonte: PD
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Capital Próprio: Para que serve?

Capital Próprio serve como uma demonstração de como está a saúde e/ou situação financeira de uma empresa.

Muitas organizações compram outras empresas para melhorar a situação do mercado, verificando se a empresa tem um capital próprio negativo, positivo ou nulo. Uma empresa que está com capital próprio negativo, precisa prestar atenção, pois isso significa que as dívidas são maiores que o seu patrimônio.

Já, se a empresa está com capital próprio nulo, significa que não há prejuízo nem benefício, estando o capital passivo igual ao capital ativo. Neste caso é importante que as dívidas sejam pagas, para que o capital próprio seja positivo e a empresa comece finalmente a lucrar. Por último, uma empresa que tem capital próprio positivo não tem dívidas, sendo assim uma empresa lucrativa.

Portanto, uma empresa que tem um capital próprio positivo, é muito mais valorizada pelas corporações que empresas com capital próprio negativo ou nulo.

Fonte: SS
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Saiba porque automatizar seu comércio

Esses são três tópicos que você precisa se atentar ao automatizar seu negócio: Despesas, Faturamento, Vendas.

O sistema automatizado irá te auxiliar na tomada de decisões, além de controlar todas as suas rotinas administrativas, como gestão de estoque, relacionamento com os clientes, controle de finanças e fluxo de caixa de maneira automatizada, aumentando a produtividade e a rentabilidade da empresa.

Você realmente sabe o seu faturamento?

O ponto crucial para a sobrevivência do negócio é o faturamento. Se estiver ruim, é falência na certa! Mas se você souber os motivos que o trouxeram para esse quadro atual, já é um bom sinal. Mas, infelizmente, alguns gestores não estão antenados e não têm ideia de onde vêm os problemas. Eles podem estar no produto, no atendimento, no público-alvo, no preço ou até mesmo na má gestão do caixa. Para identificar esse problema, é necessária a análise de indicadores e estatísticas que lhe mostrarão a decisão a ser tomada. Portanto, não deixe de automatizar os processos que envolvem a entrada do capital no seu negócio, pois só assim você poderá agir em tempo hábil e garantir que 100% desse capital esteja, de fato, entrando na sua empresa.

Você sabe onde está perdendo dinheiro?

Tão importante quanto controlar a entrada do capital, é também essencial controlar a saída dele. Alguns tipos de negócios permitem quantificar as saídas de estoque e de matéria-prima, mas em outros segmentos do varejo, como no food service, essa quantificação é mais difícil, exigindo ainda mais controle. É preciso administrar as retiradas de estoque, as contas a pagar com todas as despesas, sejam elas salariais, fixas, indiretas ou diretas. Além de monitorar o volume de despesa, é importante classificá-las. Assim, você saberá onde está o maior custo. Essas são as informações para, mais uma vez, tomar as decisões corretas.

Com a automação comercial, mais facilmente você terá em mãos a rentabilidade do seu negócio. Algumas ações são até possíveis de serem executadas manualmente, mas o tempo despendido às vezes se torna inviável.

O que você está deixando de fazer nas vendas?

Impulsionar as vendas é, sem dúvida, o diferencial. Entender o que seu público-alvo procura é o primeiro passo para impulsionar esse número. E aí vale usar a criatividade e a tecnologia.
As vendas através de aplicativos de celular, nos quais o contato com qualquer vendedor é nulo, ou ainda, através de web sites, sendo que ambos possibilitam entrega em domicílio ou retirada na loja, são meios de venda muito aplicados nos dias de hoje. Nesse tipo de venda existe a grande vantagem da redução do custo operacional, além da captação do seu cliente a qualquer momento, através de notificações. Resta analisar se esse tipo de venda atende seu negócio e seu público-alvo.

Você deixa de vender porque a fila é grande?
Você deixa de vender porque seu atendimento é aquém da expectativa de seu cliente?
Você deixa de vender porque não entrega em casa?

Com isso, o mais importante é identificar o modelo de automação ideal para seu tipo de venda e público, porém deixar de automatizar é ficar congelado no tempo. Perguntas como estas podem ajudá-lo a identificar o melhor caminho a seguir.

Fonte: pzautomação
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