O que muda na sua vida quando você vira um empreendedor?

A Exame fez um bom artigo mostrando o que acontece quando uma pessoa vira empreendedora, mostra algumas situações. Eles utilizaram falas de pessoas que entraram para essa realidade, veja:

1 – Caos e montanha russa

É caótico. Você tem grandes altos e baixos. Sua lista de tarefas cresce mais rápido do que a sua sombra às 5 da tarde. Você cometerá erros, e dois meses depois se questionará por que você não viu falhas tão óbvias.

Você se tornará chato para as outras pessoas, porque só falará sobre assuntos que tenham a ver com o seu negócio.

Mas é um dos melhores trabalhos para se ter, se você ama o que faz e consegue lidar com o risco. Você perceberá do que é capaz.

2 – Responsabilidades mil

Você é responsável por aqueles que emprega. Se a sua empresa tiver um bimestre ruim, alguém perde o emprego. Se a sua empresa não inova com a rapidez com que precisaria, todos perdem o emprego. Se a sua empresa tem uma cultura ruim, seus empregados terão problemas de saúde.

É similar a tomar conta de uma família.Você quer que eles vivam numa casa confortável? Quer que seus filhos frequentem uma boa escola? Então você precisa trabalhar mais para fazer acontecer.

Ao mesmo tempo, precisa encontrar o equilíbrio para liberar a sua criatividade para resolver problemas. Muitas vezes nós não vemos as respostas certas quando estamos soterrados no trabalho.

É um trabalho 24 por dia, 7 dias por semana.

Você persiste porque o que você está fazendo é mais importante do que você – você está criando vidas agradáveis para, quem sabe, milhares de pessoas.

3 – Muitas incertezas

No ano que passou eu me tornei empreendedor.

Ser o fundador de algo, sem contar com um salário seguro, sem acordar e ter alguém te dizendo o que fazer, é ao mesmo tempo a coisa mais libertadora e incerta para querer na vida.

De um lado, eu posso fazer as malas e ir para qualquer lugar que eu quiser, quando eu quiser. Não existe um chefe, para quem eu preciso pedir permissão.

Por outro lado, eu na verdade tenho um monte de trabalho sobre a minha mesa, portanto tirar uma folga é um desafio. Eu amaria pensar que eu posso fazer o que eu quiser, quando eu quiser, mas eu ainda sou responsável por entregar o trabalho que prometi aos meus clientes.

É um nível de responsabilidade que a maioria das pessoas jamais teve.

6 – Muito estresse

Em geral é estressante.

Tudo está sobre os seus ombros. Tudo. O sucesso ou o fracasso da emrpesa é responsabilidade sua. Não há nenhuma outra pessoa para admirar ou culpar.

Além disso, a sua paixão e determinação em alcançar seus objetivos aumentam o estresse porque você fica tão envolvido em alcança-las que simples atrasos e problemas te causam estresse.

Por isso você precisa aprender a lidar com o estresse para não deixar que ele te derrube.

 

 

Fonte: Exame

Espírito de Equipe

É notório que muitos dizem ter esse espírito de equipe, mas no mundo profissional as ações falarão mais alto que as palavras. Para ter um espírito de equipe é importante que você tenha maturidade suficiente para assumir responsabilidades pelos seus atos. O que a gente mais vê são pessoas que jogam a culpa para cima de outras pessoas só para não se prejudicarem, o motivo principal é a competitividade ao extremo. Você deve ser menos individualista. A empatia deve andar ao seu lado sempre.

Portanto, o profissional que tem espírito de equipe trabalha com seus colaboradores para fazer com que a empresa cresça, pois sabe que todo este esforço será recompensado em breve.

AIDA: como posso aplicar na minha empresa?

Entenda que, para aplicar a metodologia AIDA na empresa, é preciso seguir todas as etapas (Atenção, Interesse, Desejo e Ação), ou seja, respeitar a ordem da estratégia.

Pois todo cliente passa por todas as etapas até a concretização da venda, mas saiba que muitos podem não chegar até a última etapa, a Ação.

Isto porque o processo pode não ser bem sucedido e durante o percurso o cliente pode encontrar algum outro produto ou serviço que se identifique mais.

AIDA: O que é?

A metodologia AIDA é dividida em quatro etapas, sendo elas: Atenção, Interesse, Desejo e Ação. Elas são as etapas em que um cliente passa para tomar a decisão de compra de um produto ou serviço.

Atenção

O principal objetivo dessa etapa é despertar a atenção e curiosidade de um possível consumidor e fazê-lo captar a oferta ou seu negócio.

Interesse

Após captar a atenção e curiosidade do consumidor, é preciso despertar e manter o interesse do mesmo.

Para isso, mantenha o fator surpresa, mas encaminhe o consumidor até o produto ou serviço, mostrando as vantagens oferecidas.

Desejo

Faça com que o consumidor deseje e tenha necessidade de seu produto e assim, a ação de compra acontecerá.

Ação

Na última etapa é quando o cliente é guiado para a compra e persuadido para finalizar a ação.

Dê a ele razões para que compre o produto ou serviço, seja convincente, porém, não insista ou pressione o mesmo, pois assim é possível que se irrite e não finalize a compra.

Aprenda com as críticas negativas

O julgamento alheio é algo relativamente normal de ser feito e para muitas pessoas é fácil observar os pontos negativos dos outros, mas muitos desses indivíduos simplesmente se esquecem de trabalhar os seus próprios defeitos.

Criticar em si não é algo ruim, desde que o intuito seja construtivo e não simplesmente recriminatório. O ruim é que muitas vezes as críticas negativas possuem um impacto mais forte do que os elogios, pois muitas pessoas tendem a se focar mais nos aspectos negativos do que nos positivos.

Existem diversas teorias e estudos que procuram entender por que as críticas ruins são mais importantes para nós do que as boas, porém não há definições ou fórmulas exatas que apresentem por que nos sentimos tão abalados quando somos reprovados pelos outros. O ideal é sermos nós mesmos, independente das opiniões dos outros, porém sabemos que não é exatamente fácil para todo mundo, não é?

Mas lembre-se: algumas críticas servem para nos dar experiência, para que não cometamos o mesmo erro novamente.

Coisas que você NÃO deve fazer para manter uma boa imagem da sua empresa

Criar uma boa reputação na internet é, sem dúvida, uma das coisas mais importantes para uma empresa ter sucesso. Tudo que uma marca faz passa pela avaliação do público, o que inclui seus clientes atuais e prospectivos, parceiros e até concorrentes, que podem facilmente se aproveitar de uma falha para ganhar sua clientela.

Quer saber como evitar que isso aconteça? Veja os erros dos quais você deve fugir.

Pagar pessoas para falarem bem da sua marca

É muito comum ver empresas se associarem a pessoas populares e produtores de conteúdo na busca por fortalecer suas marcas e ter uma boa reputação aos olhos do público.

O problema é quando essas empresas pagam por opiniões favoráveis a seus produtos e serviços, além de antiético, isso é também ilegal, já que as pessoas têm o direito de saber se estão vendo mesmo a opinião de seus youtubers favoritos ou um conteúdo publicitário.

Esse tipo de tática, além de não dar resultados, pode facilmente causar grande transtorno para a sua empresa.

Responder mal aos clientes

É natural que quando os clientes encontrem algum problema ou ponto que precisa de melhoria, se manifestem rapidamente sobre o assunto, seja por meio das mídias sociais ou de canais mais reservados. Nesses momentos, muitas empresas simplesmente ignoram o pedido, sugestão ou reclamação e seguem com suas atividades normalmente. Saiba que agir assim é um dos maiores erros que você pode cometer!

Por quê?

Depois de perceber que foram ignorados, muitos clientes têm a tendência de disseminar esse acontecimento, tanto no mundo real quanto no virtual. E, para piorar, é provável que outras pessoas, que foram ignoradas antes, se juntem à discussão. Já pensou no impacto negativo que isso teria?

Além disso, não basta dar uma resposta automática, pois isso não ameniza em nada a frustração dos clientes. Se preocupe em dar uma resposta rápida, mas também que mostre entusiasmo e consideração pela opinião apresentada. Se for um problema, é importante se colocar à disposição para resolver o assunto da melhor forma possível.

Não saber lidar com críticas

Quando as críticas são duras e feitas em público, infelizmente, algumas empresas perdem a compostura e travam pequenas batalhas contra seus clientes pelo direito de ter a razão. Mas, o único efeito dessas brigas é manchar a reputação da marca diante dos demais clientes. Afinal, quem iria querer fazer negócios com uma empresa que não aceita críticas?

Pense no seguinte: a sua imagem na internet é como um grande espetáculo teatral. Todos os olhos estão voltados para você. Assim, quando alguém faz uma crítica, todos param para ver qual será a sua reação.

Então, como reagir mesmo às críticas mais duras? Se for um crítica construtiva, agradeça e aja em cima dela. Se for apenas para depreciar a sua imagem, deixe que o bom serviço e os depoimentos favoráveis de outros mostrem isso com o tempo.

Mentir sobre seus serviços

Você com certeza já ouviu que mentira tem perna curta, não é mesmo? Agora, imagine mentir em um ambiente onde as pessoas com quem você conversa estão constantemente trocando informações sobre você. Pois mentir sobre seus serviços e produtos na internet é justamente isso! O tempo em que as pessoas acreditavam em tudo que uma empresa falava sobre si mesma já passou há muito tempo!

Hoje, a regra é pesquisar referências on-line, as mídias sociais da empresa em questão e, sempre que possível, pedir a opinião de amigos e conhecidos que já tiveram algum contato com o serviço antes.

Com todas essas ferramentas à disposição, é simplesmente impossível enganar o cliente por muito tempo. Por isso, jamais minta sobre seus serviços. É muito melhor reconhecer suas limitações e ser honesto com respeito a elas. Muitas pessoas podem resolver te dar um voto de confiança por conta disso.

Focar apenas na promoção do produto

Sabe qual é uma das piores características que uma marca pode desenvolver na internet? O egocentrismo. E não se engane: é mais fácil do que parece ser egoísta, principalmente quando as vendas não vão tão bem quanto você esperava. Sabe aquelas empresas que só falam de si mesmas e de como seus produtos são incríveis? Elas estão seguindo à risca a receita do fracasso!

Em um mundo centrado nos desejos — e no poder — do consumidor, as pessoas não querem saber sobre o seu produto, mas como os problemas delas podem ser resolvidosO seu foco deve ser sempre no cliente. Se fizer isso, ele naturalmente vai passar a confiar na sua marca.

Ignorar o planejamento de conteúdo

Definir os objetivos, personas, pesquisar palavras-chave e escolher pautas atraentes são passos que vêm antes de apertar o botão de “publicar”. Por insistir em pular etapas e produzir qualquer coisa só para manter um blog atualizado, muitos empreendedores acabam falhando em suas estratégias.

Se isso já aconteceu com você, não faça como aqueles que culpam o marketing de conteúdo pela falta de resultados. Antes, procure entender o processo desde o início e faça um planejamento adequado, que seja capaz de levá-lo aos objetivos definidos.

Pensar só no momento

Em certos momentos, é possível cair na tentação de usar táticas um tanto controversas ou se aproveitar de acontecimentos importantes para chamar atenção do público. Mas é importante se lembrar de que nada na internet é completamente apagado ou esquecido, ou seja, as ações de marketing de hoje terão influência sobre os resultados de amanhã.

Por exemplo: se posicionar diante de um acontecimento político ou causa popular pode ser favorável no momento, mas e se depois o apelo da massa for para outra direção?

Um exemplo um tanto exagerado nos ajuda a entender isso: muitas empresas apoiaram o nazismo, na época uma escolha tanto popular quanto lucrativa. Porém, nos nossos dias — décadas depois dos fatos — isso gerou grande comoção negativa nas mídias sociais, criando verdadeiras crises para essas marcas.

A lição é clara: pense no legado que sua marca deixará para o futuro.

Deixar de monitorar aspectos importantes

Entre os erros citados, esse talvez seja o pior: deixar de monitorar aspectos vitais para o sucesso da sua empresa.

Isso inclui avaliar os resultados obtidos com as diferentes estratégias — como marketing, vendas, atendimento — , as mudanças de comportamento do público com o tempo e até o que os concorrentes andam fazendo. Marcas de sucesso tem um incrível senso de direção e baseiam suas decisões na observação que fazem de praticamente tudo à sua volta.

Ou seja, elas monitoram constantemente, por isso sabem o que fazer em seguida. Não existe meio termo nesse caso: monitoramento malfeito resulta em uma marca mais fraca, com menor poder de convencimento diante do público.

Assim sendo, é inevitável cometer erros uma vez ou outra. Mas, por fugir dos principais deles e se planejar bem, você estará em condições de cuidar da sua marca na internet sem surpresas ingratas. Com isso, os resultados serão positivos e duradouros — tudo que uma marca de sucesso precisa.

Três erros que os empresários cometem na hora de investir o dinheiro

Em mais de uma década trabalhando com finanças para pequenas empresas percebi que – em geral – empreendedores são piores investidores do que funcionários assalariados. Acredite!

Não é raro ver empresários que não tem nenhum tipo de reserva financeira ou então que fazem investimentos muito ruins.

Será que você é um bom ou mau investidor?

Antes de mostrar os três erros, vamos fazer um teste rápido.

Responda as perguntas abaixo:

1. Você faz consistentemente (o ideal é todo mês) investimentos financeiros fora da sua empresa? Seja em CDBs, Tesouro Direto, Imóveis, etc.?

Observação: aqui não vale uma eventual reserva financeira da empresa. Tem que ser o dinheiro pessoal do sócio.

2. Você consegue separar, em média, pelo menos 10% do seu salário e aplicar esse dinheiro?

(se você cometer um dos erros que mostrarei, invariavelmente sua resposta será não para essa pergunta acima)

3. Você tem recursos pessoais aplicados em CDB ou Tesouro Direto?

4. Você enxerga claramente, num futuro de 15 anos, a possibilidade de ter renda passiva (renda que vem de juros de investimentos) suficientes para pagar suas contas pessoais mensais?

Se você respondeu NÃO para duas ou mais perguntas, tenho uma má notícia: você não é um bom investidor! E se esta é sua situação, provavelmente você está cometendo no mínimo um dos três erros abaixo:

Erro #1: Não ter um salário

Este é o erro mais clássico de todos e que a grande maioria dos empresários cometem. É você não ter um salário mensal definido. Ou seja, suas contas pessoais se misturam com a conta da empresa. Este erro afeta não apenas sua capacidade de investimento, mas tem outras consequências muito sérias em todo o seu negócio. Se você não tiver uma política de salário, como você vai investir um dinheiro que você nem sabe ao certo que tem?

Erro #2: Não ter uma empresa Altamente Lucrativa

O sócio de uma empresa deve ter dois tipos principais de remuneração:

– o salário fixo (que comentei acima)

– e a distribuição de lucros (em cima do que realmente lucrou)

Esta distribuição de lucros tem o poder de turbinar a renda do empreendedor. Pode dobrar, triplicar, dependendo do caso, aumentar em 10x sua renda anual. Mas o ponto é: pra isso acontecer, você precisa ter uma empresa que lucre de verdade! Ter um lucro baixinho, ficar no zero a zero, ou pior ainda, ter prejuízo, não vai ajudar em nada. É claro que não é fácil ter uma empresa altamente lucrativa, mas é plenamente possível.

Erro #3: Investir errado, de forma a minimizar seus ganhos

Já viu alguém tentando diminuir seus ganhos? Difícil, né? Mas é o que muito empreendedor faz com seus investimentos…

O sujeito conseguiu estipular um salário fixo, construiu uma empresa que lucra, criou a política de investir todo mês, mas na hora de investir… erra feio. Não é raro ver empreendedores com montes de dinheiro na poupança ou então com todo seu capital imobilizado em imóveis ou terrenos. A longo prazo, pequenas diferenças de juros fazem graaandes diferenças.

Portanto, não adianta apenas aplicar o dinheiro, tem que saber aplicar!

Uma coisa importante que todo empresário precisa ter em mente é:

Sua riqueza pessoal não pode depender apenas da sua empresa!

Em outras palavras, você não pode deixar todos os ovos na mesma cesta. Por isso que todo mundo – seja empresário, autônomo, assalariado – precisa fazer investimentos financeiros todo mês. Mas se você estiver cometendo os erros acima, você vai estar mais longe desta liberdade financeira. 🙂

 

 

Características de um bom vendedor

Entender sobre vendas:

É fundamental que o profissional  tenha verdadeiro interesse por vendas e que a sua cabeça também funcione como a de um vendedor. Para isso, é importante entender o modelo de vendas — inside ou outside, inbound ou outbound, misto ou não — que a empresa tem e se esse modelo está rodando da melhor maneira.

Tenha um perfil analítico:

Sim, é preciso amar planilhas. E não só elas, mas gráficos, análise e cruzamento de dados, e tudo mais o que for necessário para entender o quanto os números de Marketing são impactados por Vendas.

Seja — muito — organizada (o):

Você não faz ideia do quanto isso é importante. Porque, enquanto existem pessoas que precisam acompanhar o time de Vendas e outras que andam junto com o time de Marketing, essa pessoa terá controle sobre os dois números e não pode se deixar levar por eles.

Tenha empatia

Nunca se esqueça que um profissional ainda estará lidando com pessoas, que têm necessidades e muitas vezes focos totalmente diferentes. E todo mundo sabe que, na prática, ninguém gosta de ter uma pessoa analisando o seu trabalho de perto, tentando entender onde você pode melhora

Neuromarketing

O neuromarketing é um campo novo do marketing que estuda as noções básicas da neurociência para ter informação sobre o comportamento do consumidor.

Este conhecimento, sem dúvida, traz uma melhora à gestão dos recursos e diminui os custos vinculados aos estudos experimentais, pois dispõe de mais conhecimento graças à contribuição da neurociência.

A neurociência tem alcançado nos últimos anos uma enorme importância em diversos campos de aplicação como consequência do progresso conquistado no conhecimento de nosso cérebro e do sistema nervoso em geral. Este estudo realizado pela neurociência sobre o comportamento do sistema nervoso permitiu a antecipação de condutas e, em um nível maior, compreender o complexo funcionamento de nosso cérebro.

Então, atento à necessidade de estar sempre um passo a frente quando o assunto é aumentar as vendas e elevar o “moral” de qualquer produto, o marketing levou em conta os benefícios da neurociência e criou uma pesquisa de mercado denominada neuromarketing.

Sabe-se que tanto as emoções como os mecanismos inconscientes são produzidos em nosso cérebro, por exemplo, apresentam um papel essencial na tomada de decisões e nada melhor que o neuromarketing para resolver essa questão.

Basicamente, o neuromarketing está baseado em certas medições físicas e mentais realizadas pela neurociência em diversos indivíduos. A partir disso, são estabelecidas conclusões determinantes sobre o comportamento das pessoas na hora de comprar ou manifestar interesse por determinado tipo de produto.

Em termos mais simples, o neuromarketing é uma ferramenta fundamental do marketing que compreende a tomada de decisões do consumidor no mundo dos negócios.

No entanto, vale destacar, que para ingressar na área do neuromarketing é necessário ter conhecimento nas áreas de marketing e neurociências.

Como faço para motivar minha equipe?

Condições de trabalho adequadas: Pode até parecer algo banal, mas a verdade é que os funcionários não se sentem motivados nem prestigiados quando não tem os materiais para trabalhar eficientemente. E isso inclui instalações, meios de comunicação, como telefones celulares e até tablets, computadores e laptops, sistemas eletrônicos de gerenciamento e administração, condições de transporte e outras que vão garantir um bom trabalho.

Clima organizacional: Não há como motivar um funcionário em meio a um ambiente ruim, desagradável, em que ele não se sinta bem. Portanto, se você – como empresário ou gestor – acredita que o clima não está bom na empresa, deve imediatamente iniciar uma pesquisa de clima organizacional que indicará o motivo de os colaboradores se sentirem assim.

Programas de incentivo: Novamente estamos listando mais uma providência que todos deveriam aplicar: recompensar seus funcionários, principalmente vendedores, por seu desempenho. Mas, por incrível que pareça, muitas empresas não têm esse hábito ou o fazem de forma errada. Além da tradicional comissão de vendas, dos prêmios pelo atingimento de metas e dos bônus de performance anual, campanhas pontuais com prêmios mais lúdicos, como viagens, aparelhos eletrônicos e até carros, têm um efeito muito bom na motivação da equipe.

Treinamento e capacitação: Como motivar um funcionário se ele não foi corretamente treinado para executar sua função? Os colaboradores ressentem-se disso e é preciso mostrar que a empresa esforça-se para fornecer todas as condições para que eles tenham pleno domínio técnico e teórico de suas tarefas. Ajudar a pagar cursos universitários, pós-graduações ou de idiomas são outras excelentes formas de como motivar funcionários.

Remuneração de mercado: Henry Ford fazia questão de pagar os melhores salários para atrair e preservar os melhores talentos. Por isso, tenha certeza que a remuneração que seus funcionários estão recebendo é adequada para que mantenham seu padrão de vida desejado. Sem isso, não tem como motivar funcionários.