Pró-Labore

Definição:

Afinal, um sócio de uma empresa deve receber salário? Sim, ele deve ser pago pelo trabalho que realiza! Mas, tecnicamente o nome não é bem salário…. a remuneração de um sócio-administrador de qualquer empresa se chama pró-labore.

forma correta de escrever é com hífen mesmo, por causa do prefixo “pro” (“prolabore” é incorreto na norma culta, portanto). Separado mas sem o hífen (“pro labore”) é aceito como um termo estrangeiro ao nosso idioma. As informações seguem o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, publicação da Academia Brasileira de Letras, seguindo o Novo Acordo Ortográfico.

O termo pró-labore significa, em latim, “pelo trabalho” e corresponde à remuneração deste administrador por seu trabalho na empresa. Refere-se à remuneração de sócios por atividades administrativas, sendo opcional e diferente da distribuição de lucros ou dividendos. Dentro do contrato social de uma empresa existe a figura do administrador, que pode ser apenas uma pessoa entre os sócios ou mesmo todos os sócios.

Na ótica das legislações trabalhistas brasileiras, o pró-labore é muito diferente daquilo que se denomina como salário. Sobre ele não existem regras obrigatórias em relação ao 13ª salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), férias etc. Neste caso, todos os denominados benefícios trabalhistas são opcionais, intermediados por meio de um acordo entre a empresa e o administrador. Por exemplo: ambos podem estabelecer em um contrato que o administrador receba as férias, mas não ganhe um 13º salário.

Estabilidade Financeira

1. Planeje o seu orçamento

Para traçar o caminho que leva a estabilidade financeira é preciso planejar o seu orçamento, o que envolve o conhecimento de forma detalhada de todas as suas entradas e saídas de dinheiro. Uma vez que você tenha a informação de todos os seus gastos, fica mais fácil se organizar para gastar de forma mais eficiente. Por exemplo, se você percebe que uma boa parte dos seus gastos é concentrada em jantares em restaurantes, é hora de repensar os seus hábitos e começar a comer mais em casa para otimizar os gastos.

Planeje todas as suas compras, pesquise preços e evite o consumo impulsivo. Se estes passos não forem seguidos, sua estabilidade financeira estará seriamente comprometida, já que eles são verdadeiros vilões das finanças.

2. Envolva a família

Quando você começar a se planejar, verá que há formas melhores de gastar o seu dinheiro, e que cortes no orçamento são necessários, seja para viver dentro do seu padrão de vida, seja para direcionar o dinheiro para o pagamento de alguma dívida pendente. E para que este ajuste seja bem feito, é preciso que todos sejam envolvidos para que a mudança de atitude seja geral. E lembre-se: mesmo que você termine o mês no zero a zero, isso não é um sinal de boa situação financeira necessariamente. Nesse caso, se não há a criação de uma reserva financeira, você deverá rever seus gastos para que haja a sobra a ser destinada à constituição desta sobra.

Para cortar gastos e alinhar suas finanças é preciso, sem dúvida alguma, envolver a sua família. Reúna todos os seus familiares, inclusive as crianças, e explique de forma objetiva e simples o que você pretende para o futuro e como a participação de todos é essencial. É importante que todos estejam cientes da situação para que este ajuste também seja dividido de forma justa entre todos.

3. Troque as dívidas mais caras

Caso você esteja com suas finanças desorganizadas e com dívidas, procure quitar as dívidas mais caras, ou seja, aquelas que cobram os juros mais elevados como cartão de crédito e cheque especial. Também priorize as dívidas que resultam em cortes de serviços básicos, como água e luz. Embora elas não tenham juros muito elevados, elas geram inconvenientes se os serviços forem cortados, além de prejuízos e transtornos enormes.

Inicialmente, tente sempre mantê-las com os pagamentos em dia, sempre revisando seus gastos para verificar onde você poderá cortar para conseguir pagá-las. Se esses sacrifícios não forem suficientes para o pagamento das obrigações, vá até seu credor e busque uma boa negociação tanto para você quanto para ele. Em último caso, se nada disso tiver funcionado, pegue um outro empréstimo com taxas de juros mais baixas, seja consignado ou pessoal, com o objetivo de quitar todas as suas dívidas e dar o primeiro passo em busca da estabilidade financeira. Fique atento, é preciso utilizar o dinheiro somente para acabar com as dívidas e não para novas compras.

4. Estabeleça metas possíveis

O estabelecimento de metas possíveis é essencial dentro do planejamento financeiro, já que muitos acabam definindo metas inatingíveis, o que pode levar ao insucesso de sua estabilidade financeira. Seguindo o passo 1 você aprendeu a importância de se planejar, ou seja, já sabe como olhar para o seu orçamento e entender de que forma você pode melhorar os seus gastos. Neste momento é importante também que você encontre uma forma de encaixar a construção de uma reserva financeira.

Isso pode ser feito com o dinheiro que sobra após os gastos fixos ou você pode abrir mão de algum gasto para redirecioná-lo à sua poupança. Por exemplo, se você tem um pacote de TV a cabo e não assiste todos os canais disponíveis, que tal trocar por um pacote mais barato? Destine mensalmente um pequeno percentual de sua renda para uma aplicação financeira para que você possa adquirir uma casa, por exemplo, e se livrar do aluguel.

Mesmo que os valores sejam considerados baixos, mantenha o foco na criação e na manutenção de uma reserva financeira, pois no longo prazo esta disciplina fará com que o seu montante alcance valores significativos.

 

Crise no mercado de trabalho

Era previsível que, em algum momento, a persistência da crise – com a atividade econômica em desaceleração, a inflação em alta e a credibilidade do governo cada vez mais corroída por sua incompetência política e administrativa – acabaria por romper a resistência do mercado de trabalho, que continuava a apresentar bons indicadores. O que não se podia prever é que, rompida como foi essa resistência, a deterioração fosse tão rápida e ampla como está sendo. O grande temor é o de que, mantida a tendência atual por um período longo, se percam os avanços observados entre 2004 e 2014, em termos de emprego, renda, condições de trabalho e melhora das condições de vida de milhões de brasileiros.

Dados que, desde o início de sua apuração na década de 1990, mostravam aumento do número de empregados e da parcela protegida pela legislação trabalhista, passaram a registrar crescimento cada vez mais rápido do desemprego e do desalento da população. A renda do trabalho, que vinha crescendo em valores reais há vários anos, o que estimulava o consumo e, assim, sustentava o crescimento da economia, agora cai. E, segundo alguns cálculos, a queda é mais acentuada do que a registrada em 2003, no início do primeiro governo petista – o de Luiz Inácio Lula da Silva –, quando a economia estava estagnada e a inflação era de 9% ao ano, como hoje, mas o desemprego era muito maior.

Quanto ao emprego, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, que desde 1999 registra o número de empregos com registro em carteira profissional, aponta pela primeira vez na sua série saldos mensais negativos e sucessivos. Só neste ano, até maio, foram fechados 593,4 mil postos de trabalhos formais. É possível que o total de empregos formais extintos em 2015 alcance 900 mil.

O dado do Caged vai além da estatística, por si só já suficiente para mostrar a piora acentuada do mercado de trabalho. Ele aponta também para a deterioração da qualidade do mercado, pois a redução do número de empregos formais, que asseguram direitos e dão garantias aos trabalhadores, corresponde, em alguma medida, o aumento do número de trabalhadores informais, que não dispõem de nenhuma garantia e, muitas vezes, trabalham em condições precárias.

Para alguns economistas, os efeitos do desemprego e da queda da renda real sobre o consumo ainda estão subestimados. Se eles estiverem certos, o quadro ruim tende a piorar.

 

Fonte: Estadão

Plano de Marketing Digital

O que é planejamento de marketing digital?

É o planejamento das ações de marketing que a empresa executará no ambiente on-line. Trata-se de uma etapa da construção da estratégia em que se busca determinar os objetivos a serem alcançados pela campanha.

O planejamento pode envolver a divulgação de uma marca, um produto, um serviço, entre outros. Em resumo, é aquilo que servirá de norte para as ações estratégicas da empresa na rede.

Um bom planejamento de marketing digital depende das características de cada empreendedor e do seu empreendimento.

Um profissional disposto a divulgar o seu negócio de acupuntura, por exemplo, precisa considerar as peculiaridades do seu ramo antes de montar perfis em redes sociais para ter resultados mais eficientes.

Da mesma forma, alguém que atua no ramo da tecnologia precisa considerar os aspectos que envolvem a sua atividade, como o tipo de consumidor, a concorrência e o mercado para então fazer a divulgação.

Por conta disso, a fase da pesquisa é uma das mais importantes no processo.

 

O que é sucesso, por Fernando Mantovani

Em uma sala de entrevistas, uma vez uma candidata me perguntou: “o que devo fazer para alcançar o sucesso profissional?” Eu, que tenho mais de 10 anos de experiência com recrutamento e seleção, gostaria de poder responde-la com listas tipo “os 10 passos para o sucesso”, “10 dicas para chegar ao sucesso”.

Voltando à candidata, como resposta eu devolvi a pergunta: O que é sucesso para você?  Reconhecimento, conforto financeiro, bons benefícios, viagens internacionais ou alcançar um cargo no alto escalão da empresa podem ser a medida de felicidade e sucesso para algumas pessoas. Para outras, trabalhar feliz significa ter um bom equilíbrio entre vida profissional e pessoal, sentir-se diariamente desafiado, morar perto do trabalho ou até trabalhar menos. Não existe uma resposta única e cada pessoa precisa se conhecer o suficiente para saber o realmente a faz feliz.

Lembre-se: Fazer o que gosta é liberdade. Gostar do que faz é felicidade. E esse conjunto pode, sim, ser a chave para o sucesso!

Quase dois terços dos brasileiros recorrem ao freelancer para fechar contas

A maioria dos brasileiros recorreu a trabalhos informais no primeiro semestre deste ano para conseguir sobreviver por causa da lenta retomada da economia e do emprego formal. Entre janeiro e junho, 64,4% dos trabalhadores fizeram bicos para equilibrar as suas finanças. É uma fatia bem maior do que a registrada no mesmo período do 2017, quando 57,4% foram atrás de trabalhos extras, aponta um estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

Fazer bico para fechar as contas do mês ganhou importância especialmente entre as classes de menor renda. Neste caso, a pesquisa revela que 70% da população mais pobre foi em busca de trabalhos informais e eventuais para bancar o orçamento doméstico. “O bico é mais frequente nas classes de menor renda porque essas famílias não têm margem de manobra e já vivem no aperto”, diz a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Se alguém da casa fica desempregado, essa perda de renda afeta os demais membros da família que não têm como ajustar o padrão de vida para baixo, pois estão no limite. Por isso, recorrem a bicos.

 

Fonte: Exame

Como ser feliz financeiramente?

Felicidade é um conceito muito amplo e difícil de ser definido! Mas, há algumas dicas que podem ser seguidas para que você alcance um mínimo de “felicidade financeira” em sua vida.

1) Dinheiro é bom, mas não é tudo.
Todo mundo já sabe disso, mas sempre é bom lembrar. Não dá para negar que o dinheiro traz conforto e muitas ‘outras alegrias’. Mas ele não pode ser um fim em si mesmo, sob o risco de ficarmos focados em somente acumular riqueza, enquanto a vida ‘passa lá fora’.

2) Dinheiro não é tudo, mas é necessário.
Esta frase não é muito dita, pois demonstra um lado mais prático de nossa vida que não é tão glamoroso. Sim, é preciso ganhar dinheiro para podermos nos alimentar, para ter uma moradia, para tratarmos de nossa saúde, para darmos educação aos nossos filhos. Por isso, não adianta tatuar a frase “Dinheiro é bom, mas não é tudo” no peito e viver uma vida sossegada.

3) Gaste menos do que ganha … e Poupe.
É o grande segredo (já conhecido por todos também) para não entrar nas dívidas e formar uma poupança. Há diversas formas para se atingir isso: orçamento doméstico, controle dos gastos, diminuir o “consumismo desenfreado”, entre tantos outros.

 

 

Dicas de livros para quem trabalha com Marketing

A cauda longa, de Chris Anderson

Livro A cauda longa (Chris Anderson)

O autor mostra que a internet originou um novo universo em que a receita total de diversos produtos de nicho — que têm baixo volume de vendas — é igual à receita total de poucos produtos que vendem muito. Ele mostra como se chegou a esse cenário e como é possível aproveitá-lo.

A Vaca Roxa, de Seth Godin

livros de marketing - 1

Nesses dias, em que ser apenas “bom” já não suficiente, é preciso buscar estratégias e ações que tornem sua marca excepcional. É preciso ser diferente dos demais, chamar a atenção em meio à tantas informações e fazer com que as pessoas comentem sobre sua marca e desejem consumir seu produto ou serviço.

É justamente sobre esse desafio que o livro discorre. Godin, um dos mais renomados profissionais de marketing dos Estados Unidos, navega por esse novo mercado, ajudando os leitores a darem o destaque que seus negócios precisam para lucrar no mundo de hoje.

A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres

livros de marketing - 4

Neste guia prático, o leitor é convidado a entender cada etapa do universo do marketing digital, bem como as ferramentas necessárias para usar a internet em prol dos negócios e implantar ações de marketing, comunicação e publicidade on-line

A importância do bom atendimento ao cliente

Não basta tratar bem os clientes. Profissionalismo e esforço em entender o que ele precisa são essenciais para um atendimento excelente.

Um bom atendimento ao cliente vai muito além de ser bem-educado. Assim como ser honesto, tratar bem os clientes não é um diferencial, mas sim uma obrigação de qualquer pessoa que quer fazer de sua empresa um sucesso. E não se engane: a captação de novos clientes tem tudo a ver com o bom atendimento que sua empresa presta hoje.

Muitas vezes, entendemos tudo sobre o produto ou serviço que oferecemos, sobre suas vantagens e benefícios, mas nos sentimos travados na hora de solucionar um problema, enfrentar objeções ou até mesmo estruturar um processo para um atendimento incrível.

Um bom atendimento surte efeito a curto prazo e pode impactar, inclusive, no aumento de receitas do seu negócio. Lembre-se: ter clientes satisfeitos é uma das melhores propagandas que sua empresa pode ter.

 

Você está pronto para empreender?

Veja, a seguir, alguns sinais de que você ainda não está pronto para começar o seu próprio negócio.

Você gosta de ficar na sua zona de conforto?

Como empreendedor, os dias nunca são iguais. Um dia você pode estar sozinho escrevendo, criando um design ou codificando seu produto. No próximo dia você pode estar indo em reuniões de venda, entrevistando candidatos ou sendo convidado de um podcast.

Seu objetivo principal é ficar rico?

Pense comigo, você não compra um carro para beber gasolina. Você usa a gasolina para fazer o seu carro te levar onde você quer chegar. Na vida real, o carro é seu negócio e a gasolina é o dinheiro. Se você vai atrás apenas do dinheiro, então você está disposto a fazer QUALQUER coisa para fazer dinheiro. Você segue “o dinheiro pelo dinheiro” e não “o dinheiro por uma vida melhor”.

Uma vida melhor, penso eu, é alcançar uma vida confortável, não passar necessidades, ter equilíbrio entre vida pessoal e profissional, poder evoluir como pessoa e poder contribuir para um mundo melhor. A forma como você quer contribuir (usando suas paixões e habilidades únicas), é um bom pilar para se basear. Apenas ‘dinheiro’ é um pilar completamente vazio e sem parâmetros para uma pessoa de valor.

Você é um procrastinador?

Se você não consegue gerenciar seu tempo de modo eficiente, você está fadado a fracassar como empreendedor. Quando você trabalha para si mesmo, não há um chefe de olho em você ou monitorando seu cartão ponto para garantir que está trabalhando duro.

Se você não está trabalhando duro em seu próprio negócio, por que sequer está trabalhando?

Você sabe lidar com os maus momentos?

Durante a sua jornada empreendedora, você será testado a TODO instante. As pessoas, os lugares e os momentos que você menos esperar. Nem todas as pessoas estão aptas a empreender porque não aguentam os desafios por muito tempo, mas curiosamente, aguentam décadas convivendo com seus maus momentos.

Muitos empreendedores fazem planos que, à partir de amanhã, irão atingir X faturamento e Y clientes em um tempo Z, como se tudo ocorresse em linha reta. Mas o empreendedorismo é uma montanha-russa.

Você está pronto para empreender?